Na manhã desta terça-feira (24/6), uma triste notícia abalou o Brasil: Juliana Marins, jovem brasileira desaparecida na Indonésia, foi encontrada morta pela equipe de resgate local. A confirmação da fatalidade gerou comoção nacional, e entre os muitos que manifestaram seu pesar, a atriz, apresentadora e humorista Tatá Werneck destacou-se pelo desabafo forte sobre o tratamento dado à situação.
Tatá Werneck, uma das primeiras celebridades a mobilizar apoio para a busca por Juliana, não poupou críticas ao que chamou de “descaso absurdo” por parte das autoridades indonésias. A artista questionou a responsabilidade das autoridades locais ao permitirem que turistas enfrentem trilhas perigosas em um ponto turístico sem uma estrutura adequada de resgate. “Como chamam de ponto turístico e permitem uma trilha onde o resgate é praticamente impossível?”, afirmou.
Além das falhas na organização do local, Tatá Werneck chamou atenção para a demora no socorro à jovem e a falta de acolhimento dado à família, que enfrentou dias de angústia aguardando notícias. Ela elogiou o trabalho dos voluntários que arriscaram suas vidas para tentar salvar Juliana, mas enfatizou que a resposta oficial foi insuficiente e tardia.
Outro fator que, segundo a atriz, agravou a situação foi a circulação de notícias falsas. Informações equivocadas afirmando que Juliana já havia sido resgatada e que mantimentos tinham sido entregues atrasaram o socorro real. “Mais uma vez, as fake news prejudicaram o processo”, lamentou Tatá, que acompanhou de perto todas as atualizações pelas redes sociais e pediu que seus milhões de seguidores ficassem atentos às fontes oficiais.
Em seu desabafo, Tatá Werneck demonstrou solidariedade profunda com a família de Juliana, desejando que eles recebam “todo amor, carinho, força e conforto possíveis nesse momento tão difícil”.
A morte de Juliana Marins levanta importantes questões sobre a segurança em pontos turísticos internacionais e a necessidade urgente de protocolos claros para situações de emergência. O caso também evidencia o impacto devastador que informações falsas podem ter em processos de busca e resgate, comprometendo esforços e prolongando o sofrimento de familiares.
Enquanto o Brasil lamenta a perda da jovem, o desabafo de Tatá Werneck reforça o chamado por responsabilidade, transparência e respeito diante de tragédias que envolvem cidadãos brasileiros no exterior. A memória de Juliana Marins certamente ficará marcada pela mobilizaç